domingo, 1 de junho de 2014

DE E POR: DESTROYERS OF ALL - "Into The Fire" (2013, Ed. Autor)

Estamos em 2011. Alexandre Correia, Guilherme Busato e Filipe Gomes procuram um novo guitarrista para reforçar a sua nova aventura musical e encontram Bruno Silva, que na verdade se dedicará mais ao baixo e deixará a guitarra para Guilherme Busato. Faltava apenas um vocalista e não passou muito tempo até João Mateus reclamar o seu posto no agora quinteto Destroyers of All
"Into The Fire" é o nome do EP de estreia da banda de Coimbra totalmente gravado na garagem onde ensaiam e onde se dedicam a apurar a sua sonoridade predominantemente metal que sobressai neste registo com que agora embarcam numa extensa tour com paragens nos festivais Viseu Rockfest (5 Julho), Infernal Path (11 Julho), Restless Fest (18 Julho) e Blindagem (26 Julho). Próxima etapa: falarem-nos do que se pode encontrar em cada faixa deste trabalho que levam na bagagem.





The Begining Of The End

É uma intro que se vai desenvolvendo repleta de ambientes sonoros que nos transmitem a ideia de destruição. Chega a ser um pouco sinistro e arrepiante de ouvir, mas era esse mesmo o objetivo para entrarmos em força com a segunda faixa.



Soul Retrieval

É aqui que a banda entra em toda a sua força com riffs cheios de groove e peso. É uma música repleta de variações, estilos e harmonias que nos captam a atenção em todos os pormenores e a qual nos dá imenso gozo tocar.



Into The Fire

É a faixa que dá titulo ao EP. É a nossa musica mais direta, mas também ela repleta de estilos e passagens inesperadas.







M4

Ao criarmos o riff inicial deste tema veio-nos logo à cabeça a ideia de soldados a marchar e aproveitámos para desenvolver o tema nesse sentido. O titulo vem mesmo do nome de uma arma de guerra (M4).  É possivelmente a musica com mais groove no EP onde se sente claramente todo o feeling dos Destroyers of All a vir ao de cimo.



Astral Projection

Foi a primeira música criada pelos Destroyers of All. Fruto das primeiras jams da banda, surgiu esta ideia para a qual somos projetados para ambientes mais melancólicos de orquestrações, a riffs rápidos e pesados, a um refrão bastante poderoso.



Nothing Left

A faixa que fecha o EP. Uma conclusão acústica que assinala o fim da destruição, em que nada resta a não ser o vazio.




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