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Unknown
Electro Rock
O rock dançável é um estilo que acho que podia ser mais explorado. Algo que fosse com um ritmo groovy mas ao mesmo tempo estivesse ali uma guitarra a dizer quem manda. O Trip Hop é isso mesmo. Um género abrangente que consegue apanhar várias influências, sempre com uma atmosfera especialmente cinematográfica. Os Coldfinger contribuem para esta corrente musical, com uma voz muito especial. Uma voz feminina que pode não ser muito forte, mas que tem um retoque muito especial, bonita e sensual.
Os Coldfinger fazem música que tanto pode passar na noite como num festival rock qualquer. Destaco "Dragonfly", audível no seu MySpace, que retrata exactamente isto de que falo acima. Que bem que soa "How strange..". Recomendado, esta banda de Lisboa, quenão vem de Bristol porque não calhou. Quando se pega no trip hop e se adiciona uma lírica constante, de forma a não tornar a música monótona, conjugando com elementos rock, tal como fazem Moby, Apollo 440 e também um pouco os Prodigy, temos este resultado. Uma música muito elástica, muito variada.
A voz tem ainda sempre um certo "reverb", ajudando a um certo tom celestial e etéreo para as faixas, já em si proporcionado pelos toques electro sempre a percorrer as canções. O elemento dançável também não pode ser esquecido, ainda que discreto é uma das bases da música dos Coldfinger, e não cai no por vezes repetitivo ritmo da dance music nem do trip hop por si mesmo. Nestes géneros, o baixo é sempre muito importante, e os Coldfinger, apesar de já o fazerem, ainda o podiam fazer de uma forma mais vigorosa. Boas linhas de baixo potenciam ainda mais o carácter dançável e pautam todo o caminho que os ouvintes "tomam" ao escutar os Coldfinger.
Os Coldfinger fazem música que tanto pode passar na noite como num festival rock qualquer. Destaco "Dragonfly", audível no seu MySpace, que retrata exactamente isto de que falo acima. Que bem que soa "How strange..". Recomendado, esta banda de Lisboa, quenão vem de Bristol porque não calhou. Quando se pega no trip hop e se adiciona uma lírica constante, de forma a não tornar a música monótona, conjugando com elementos rock, tal como fazem Moby, Apollo 440 e também um pouco os Prodigy, temos este resultado. Uma música muito elástica, muito variada.
A voz tem ainda sempre um certo "reverb", ajudando a um certo tom celestial e etéreo para as faixas, já em si proporcionado pelos toques electro sempre a percorrer as canções. O elemento dançável também não pode ser esquecido, ainda que discreto é uma das bases da música dos Coldfinger, e não cai no por vezes repetitivo ritmo da dance music nem do trip hop por si mesmo. Nestes géneros, o baixo é sempre muito importante, e os Coldfinger, apesar de já o fazerem, ainda o podiam fazer de uma forma mais vigorosa. Boas linhas de baixo potenciam ainda mais o carácter dançável e pautam todo o caminho que os ouvintes "tomam" ao escutar os Coldfinger.
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